Fala galera!

Como vocês viram no último capítulo, fizemos ótimas atuações contra os times Corinthians e Criciúma EC, onde goleamos nos dois jogos. O time do Peixe, como sabem, não passa por uma boa fase, e eu tenho o desafio de tentar mudar o curso do comando deste "navio". Hoje trago o segundo capítulo da série, e esse capítulo promete ser arrepiante! Prontos? Vamos lá, crianças!

Acompanhe:



Bom, como podem ver mandei uma proposta pelo jogador Jádson, e agora deixo pendente à resposta do time corintiano. Bom, e o Santos, por sua vez, a cada dia vem evoluindo, sempre com os jogadores bem treinados e prontos para as partidas, corrigindo o calendário da equipe.

Os dias foram passando, e chegou o dia da partida contra o Fogão... no Pacaembu, a pressão da torcida é enorme, e a torcida já provava isso antes da bola rolar. Apitou o árbitro, começou o jogo. Aos 5 minutos, bola na trave do Botafogo. Aos 11, gol impedido do Botafogo, ainda 0 a 0. Chegando aos 20 minutos de partida, o zagueiro Bruno Uvini se lesionou após dividida, e tive que substituí-lo. Pensei bem antes de fazer uma mudança equivocada, e decidi que o zagueiro David Braz seria uma boa opção. O jogo começou a se equilibrar mais, e quase no fim do primeiro tempo o Botafogo chegou perto de abrir o placar, mas a bola acabou indo para fora. Fim de primeiro tempo, e o placar não havia saído do zero.

Começa o segundo tempo. Jogo com poucas faltas e muitas finalizações. Nos 5 primeiros minutos, só dava Botafogo, e o gringo Zeballos acabou abrindo o placar para o time carioca. Permaneci calmo e resolvi dar algumas dicas para a equipe antes do jogo recomeçar. Aos 7 minutos, pênalti para o glorioso alvi-negro praiano, e... gol do Peixe! Leandro Damião mandou um canudo pro fundo do gol. 1 a 1. O Botafogo começou a tomar pressão do ataque santista, e precisou ser agressivo, tomando 1 cartão amarelo. Aos 20 da segunda etapa, Robinho virou o jogo: 2 a 1 para o Peixe. Só alegria! O tempo foi passando, e o Fogo tentava o empate... nada de mais aconteceu, e o Santos venceu mais uma.


No outro dia, recebi a notícia de que o Corinthians rejeitou minha proposta pelo Jádson. Mas nada que afetasse o desempenho do alvi-negro praiano. Passaram-se 10 dias, e chegou a hora da estréia do Santos no Brasileirão, contra o Coxa! O Santos era o mandante da partida, e então tinha que fazer o dever de casa: estrear no Brasileirão com vitória!

O jogo foi simples, o Santos administrou bem a partida, e conquistou a vitória facilmente, apesar da chuva que teve em São Paulo. Nos primeiros minutos o time santista já mostrava sua força, e comprovou que tem um DNA ofensivo! No meio do jogo o volante santista Arouca se lesionou, e tive que colocar o jogador Souza para armar o time. Com um passe de letra, Souza achou Robinho, que só deu um toquinho por cima do goleiro para abrir o placar. E foi à partir desse gol que o Santos só se preocupou em defender, e venceu o Coxa em sua primeira partida no Brasileirão.


Após o jogo, recebi uma ótima notícia da diretoria, que finalmente se manifestou depois da vitória sobre o Coritiba:


E eu, agradecido, respondi o comunicado do presidente:

"Muito obrigado, sr. Presidente. Desejo tornar o Santos um dos melhores times do mundo, como já foi no tempos de Pelé e Pepe. Espero que eu esteja cursando o caminho certo, pois quero muito ajudar a equipe com meu trabalho. É de mais para mim treinar um time que já teve craques como Pelé, Neymar, Giovanni, etc. Obrigado mesmo, de coração."

Depois desses bons resultados, conversei bastante com o meu auxiliar técnico, e então estes serão os titulares e reservas absolutos da equipe para o resto do ano:


Como viram, a numeração dos jogadores também já foram escolhidas, e é possível ver os números de cada jogador na imagem em suas camisas.

Os dias foram se passando, e 6 dias depois da vitória sobre o Coritiba o nosso volante Arouca fez uma cirurgia na coxa, e agora está pronto para voltar à ativa. E enfim, o Santos está pronto para enfrentar o Flamengo, amanhã, às 21h.

O segundo capítulo acaba aqui.

Até mais,
Octávio Famá.